terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Uma Parvoice. Uma Razão.

Sabendo tu que razão é aquilo que eu mais tenho, devias ter vergonha cara quando desceste na tua "carreira". Será que está certo mesmo com aspas?... Será que alguma vez vais ter "carreira"? Ou mesmo... "trabalho"?
Se os amigos são para as ocasiões, porque é que nenhum te ajuda a construir um negócio? Eu respondo. Porque o teu "trabalho" não vale o esforço. Got it?
Avisei-te. Diversas vezes. Como experiência, já devias saber que estou certa nas minhas palavras.
Continuas a pensar que vais trinfar nesse teu mundinho? Não tens as capacidades nem a técnica. Tens ilusões e papás. Muito bom. Continua assim. Pode ser que algum dia sejas mais do que eu. *risos*
E quando bateres com a cara e cu no chão, vai doer-te para caralho. Saber que as pessoas acham o teu trabalho demasiado básico... é verdade. É básico. Só sabes fazer pseudo-banda desenhada japonesa. Nem um retrato realista te atreves a fazer. E ainda te chamas de artista. Picasso não se expressou só no Cubismo. Van Gogh não se expressou só no Impressionismo. Nem Leonardo DaVinci só no Renascimento. Nem mesmo a Paula Rego pintou sempre daquela maneira grotesca. Teve que passar pela aprendizagem. Pela dor de não conseguir. Pela chatice que é não poder desenhar ou mesmo pintar aquilo que se gosta.
Mas olha. São famosos. Porque são inteligentes. Porque quiseram aprender.

Porque o atalho nunca é o melhor caminho.
Mind my words.

Depois chora que eu estou onde tu querias estar. Too bad. Eu tenho um curso universitário. E tu não.

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